A pedido do Silent Man, decidi dar continuidade ao último post, que pelos vistos deixou muito a desejar.
Chegados a casa...algo lhes dizia que a noite só ainda ía a meio. Mal entraram, agarraram-se um ao outro como se fossem um casal que há meses não se encontravam. Beijaram-se arduamente enquanto ela lhe dizia:
"- Já não aguento mais estas bolas dentro de mim, sinto-me toda molhada."
"- Isso é ótimo, vamos já ver isso." - dizia-lhe ele, enquanto ela tirava os saltos altos.
Dirigiram-se para o quarto, nessa noite estavam sózinhos...e a noite prometia.
"- Anda tomar banho comigo!" - propunha-lhe ela. "- Mas se em vez do chuveiro, fossemos para a banheira?" - perguntava-lhe ela.
" - Pode ser!" - respondeu-lhe ele, enquanto ela se dirigia para a outra casa de banho para colocar a água a correr para a banheira.
Voltou para o quarto, despiu-se e ele sempre a provoca-la, ora era um beijo, ora era um apalpão, ora era um olhar atrevido.
Ele abeirou-se dela, encostou o seu corpo nu junto do dela, e com uma mão acariciou-lhe os seios, com a outra tocava-lhe a rata, e lentamente puxou uma das bolas, ela gemeu. De seguida puxa novamente e tira tudo.
Que alivio, ela sentiu-se mesmo aliviada, já não aguentava mais aquilo dentro dela, sempre a vibrar por cada movimento que fazia.
Meteram-se na banheira cheia de espuma, brincaram numa espécie de brincadeira tântrica sem qualquer tipo de pressas, tocaram-se, beijaram-se e numa das alturas em que ela decide mudar de posição na água, ele aproveita que a encontra de pé, puxa-o para ele e penetra-a.
Ela geme, e nada diz...queria aquilo há já à algumas horas atrás enquanto se sentia possuída pelas bolas que trouxera dentro dela.
Pede-lhe com mais força, continua a gemer e ele obedece, sabia que se asim continuasse não tardaria muito e ambos atingiam o orgasmo.
Ele pede-lhe que ela se venha, para que ele se possa vir também. Foi tudo uma questão de poucos minutos tal era o estado de excitação que ambos sentiam. E vieram-se num reencontro fundido de dois corpos, num êxtase doido de tanto prazer.
Despejaram a banheira, tomaram um banho, secaram-se e foram para a cama.
Mas engane-se quem pensa que a noite acabaria assim. Estavam numa de aproveitar mesmo ao máximo.
As carícias continuaram mutuamente até que se instalaram num 69 delicioso, deixaram-se levar pelo prazer, tudo feito de uma forma tão sublime e eficaz que não foi preciso muito para que ele a conseguisse ver e sentir a pulsar, soltando de novos uns gemidos abafados devido ao pénis que tinha na boca, e atinge mais um orgasmo.
"- Sua doida, vens-te assim?" - pergunta-lhe ele.
"- E não era esse o objetivo?" - pergunta-lhe ela.
"- Era, mas pensei que fosses aguentar-te mais tempo, agora também quero!" - diz-lhe ele.
"- O que queres, que te apetece?" - pergunta-lhe ela.
"- Quero que ponhas o meu pau no meio das tuas mamas e faças aquilo que tão bem sabes fazer. E de seguida, quero vir-me na tua boca!" - ordenava ele.
Ela assim o fez, brincou com o pau dele no meio das suas mamas, adorava fazer aquilo, de vez em quando tirava-o e chupava-o com mestria, de novo metia-o no meio delas e não aguentando mais, ouve-o a dizer:
"- Anda, enfia-o todo nessa boca, quero dar-te o meu leite."
Sem meias medidas, ela assim o faz, e deixa que ele se venha na boca dela e...engole tudo, coisa que nem sempre faz.
Sentem-se saciados de sexo...olham para o relógio e já são quase 3.30h da manhã, ao qual ela lhe diz:
"- Não tens fome? Eu comia algo mais!" - menciona na brinacdeira com ele.
"- O que te apetece?" - pergunta-lhe ele.
"- Apetece-me uma fatia de bolo rei acompanhada por outra foda, pode ser?" - diz-lhe ela.
"- Hummm....vamos então até à cozinha e veremos o que se pode arranjar." - dizia-lhe.
Comeram, voltaram para a cama e continuaram a sessão de sexo até bem próximo das 5h da madrugada.
Foi uma noite em cheio, e agora apenas queriam dormir...