Os afazeres que tivera naquele sábado, só a deixaram repousar no sofá depois das 23h. 

Já de pijama vestido, miúdos na cama, enrroscou-se numa manta a fazer zapping e decidiu ver um filme com o seu mais que tudo a seu lado, que por sinal estava estourado devido ao dia de intenso trabalho que tivera.

Recorda-se do princípio do filme, o  meio já ela não apanhara, porque o sono tomou conta dela e acabou por adormecer...

Dormiu cerca de 1h, acordou e ainda apanhou o final do filme...

Despertou e dá consigo a assistir a um programa na Sic Radical entitulada Gigôlos que por vezes gostava de ver.

Aquilo despertou-a ainda mais e lá se foi o sono.

A sua mente começa a trabalhar e a imaginar o que seria contratar um gigôlo!

Interessante, concerteza será algo para pensar melhor, em Portugal haverá este tipo de acompanhantes masculinos? Claro que sim.

Decide ir para a cama. O seu companheiro não lhe parece interessado em mais nada, devido à sua exaustão.

Ela decide não chatear, tentando dormir também.

Mas dá voltas e voltas na cama, aquelas imagens que vira dos gigôlos, apoderam-se da sua imaginação e fica com uma tesão tremenda. Sabia que o seu companheiro já dormia, já passavam das 3h da madrugada, mas decidida, tira o pijama, e nua roça-se no corpo a seu lado...mas...ele não reage!

Não desistindo, coloca a sua mão no sexo adormecido do seu companheiro e tenta estimula-lo.

Ele, ainda não adormecido por completo, mexe-se e pergunta-lhe:

"- Que queres? A esta hora?"

Ela responde:

"- Será assim tão difícil perceber o que quero?" E haverá hora para isto?"

Ele continua a demonstrar mais apetite a dormir do que qualquer outra coisa.

Mas, já devia saber que aquela mulher, quando quer, faz...e de uma ou outra forma teria que saciar-se. Ele foi o escolhido, era com ele que ela queria matar aquele tesão, ou talvez não, mas era a hipótese mais próxima e viável de momento.

Não se dá por vencida, e rasteja por baixo dos lençóis até meter aquele pau mole na sua boca.

Queria tê-lo duro para o poder usar, e aos poucos vai notando que a sua boca está a conseguir o que queria.

Já no ponto, senta-se em cima daquele pau que acabara de ressuscitar e cavalga nele de trás para a frente, de frente para trás de cima para baixo, estava possuída, queria ser fodida, bem fodida e que se danassem as horas, afinal no dia seguinte era domingo, mas só para ela.

Conseguiu o que queria, ele também conseguiu o que não tinha planeado.

Em modo sarcástico, ele diz-lhe:

"- Vá, agora dorme, sua doida, amanhã eu trabalho e tu sabes disso!"

"- Sim, eu sei e só por essa razão é que te vou dar sossego, mas vais ter que me compensar...porque por mim a festa continuava até ser dia." - dizia-lhe ela.