Um jantar de amigos conhecidos e até alguns desconhecidos à mistura esperavam-na.
Aprontou-se, tomou um banho, esticou o cabelo, vestiu-se de um modo confortável, mas ao mesmo tempo elegante. Maquilhou-se, sempre de uma forma muito discreta e já pronta para sair do seu quarto...o seu mais que tudo, diz-lhe:
"- Hummmm...tens a certeza que queres ir ao jantar? Estamos sózinhos esta noite, podiamos aproveita-la de uma outra forma!" - dizia-lhe ele com olhar atrevido.
"- A proposta é indecente e tentadora, mas depois do jantar teremos tempo para isso tudo." - mencionava-lhe ela com um sorriso provocador.
"- Indecente e tentador é o que te vou fazer agora. Senta aí na cama e espera." - ordenava ele.
Ela, sem perceber muito bem o que estaria a passar pela cabeça do seu companheiro, sentou e esperou curiosa.
"- Agora, deita para trás." - continuava ele.
"- Que queres? Que vais fazer?" perguntava-lhe ela.
"- Calma, tens a mania que gostas de controlar tudo, mas esta noite quem te controla sou eu, e só vejo uma forma de o conseguir." - dizia-lhe ele, enquanto lhe descia as calças justas juntamente com as cuecas.
"- Continuo sem entender nada...que queres tu? Mas confesso que esse teu lado de Christian Grey me começa a excitar" - dizia-lhe ela.
"- Quero lamber essa rata, agora. Deixa-la bem molhadinha e meter-lhe as bolas que te ofereci há dias, não lhes temos dado uso." - dizia.
"- Tu estás doido, vamos embora, vamos chegar atrasados." - tentava ordenar ela, mas em vão, porque ele já a sugava, já estava no meio das pernas dela a fazer-lhe o que dissera à minutos atrás.
Ela contorcia-se, estava excitada e já não se importava muito em chegar atrasada, queria um orgasmo com a lingua dele.
"- Hummmm, afinal gostas...e já começas a ficar no ponto, vamos então meter as bolinhas e para que saibas, sou eu que as tiro quando quiser, nada de te armares em espertinha, ok?." - dizia-lhe.
"- O quê? Vais deixar-me assim? Cheia de tesão?" - perguntava-lhe ela.
"- Tens sempre a hipótese de desistires e ficares em casa." - dizia-lhe ele.
"- É isso que queres?" - perguntava-lhe ela.
"- É! Mas também me iria dar gozo, ver-te a noite toda com as esferas inseridas."- sussurrava-lhe ele.
"- Então, vamos lá que se faz tarde!" - mencionava ela. "- E só mais uma coisa, não estranhes se me vires com olhar de loba faminta a observar outros homens, porque sabes bem que vou ficar em brasa."
"- Siga, minha doidona! Quero ver isso tudo e quero ver até quando te aguentas a pedires-me para voltarmos." - mencionava-lhe ele.
E lá se dirigiram para o restaurante. Pelo caminho pouco falaram, ela tentava não se mexer muito, porque cada vez que se mexia, sentia as esferas a mexerem-se também dentro dela, e aquilo fazia com que ela vibrasse de prazer. era bom de facto, mas dava-lhe vontade de mais.
Não sabia muito bem até que ponto iria aguentar aquilo, porque nunca tivera tanto tempo com elas inseridas, mas iria descobrir naquela noite. A face dela ardia, o corpo pedia mais calor e sabia bem, que iria ser uma noite excitante no meio de tanta gente que não fazia a minima ideia do que se estava a passar com ela.
Chegados ao local, começam os cumprimentos da praxe, beijinho para aqui, beijinho para acolá, aperto de mão para este e aperto de mão para mais aquele.
Numa das vezes que beijou um homem já seu conhecido, quase deixava sair um gemido, tal fora o contraste de sentir a barba daquele homem com o movimento que fizera para chegar até ele....e mais uma vez as bolas atormentavam-na de uma forma tão, mas tão avassaladora e lascíva.
O jantar foi decorrendo com normalidade até que, aquilo que os levou ali, começava a ficar desinteressante e ela, mais o seu mais que tudo e o seu grupo de amigos decidiram abandonar discretamente aquele grupo enorme pelas portas traseiras do restaurante para irem beber um copo num outro local mais recatado.
Como estavam no centro da cidade, decidirem fazer o percurso a pé para mal dos pecados dela. Cada passada que dava, era um estímulo que sentia dentro do seu corpo. Entre risos e brincadeiras tentava disfarçar o estado em que estava, mas aquilo estava a dar com ela em doida. A dada altura, sentada a beber o seu beirão, enquanto assistia e fazia parte da conversa do grupo, apertava as pernas, contorcia-se um pouco e só lhe apetecia ir de encontro ao orgasmo...mas não podia, sabia que estava num local público, acompanhada por amigos e só o seu mais que tudo sabia do que se estava a passar com ela, ele observava-a de vez em quando, mas disfarçava muito bem.
As horas foram passando, a noite foi ficando cada vez mais próxima da manhã e decidiram regressar às suas casas.
Despediram-se e ela não via a hora de poder chegar a casa e tirar aquelas bolas que já estavam a deixa-la em forma de desespero.
Chegados a casa, ele tratou dela, dando-lhe o maior prazer possível, e ela retribuiu da mesma forma, até se sentirem saciados.
No ar, ficou o desejo de voltar a repetir algo semelhante.