Amargo e Doce Desejo
"O desejo é uma força poderosa que pode ser usada para fazer as coisas acontecerem!"
14 de Julho de 2015

...e viveu...!

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publicado por Palomina às 19:59 link do post
14 de Julho de 2015

Andava ansiosa, desesperava, tocava-se a pensar nele, sentia fome de corpo, de sexo, ansia da adrenalina e do pecar com toda a vontade.

Esqueceu tudo, arrancou a fundo deixando os ressentimentos para trás e pensava:

"Que se lixe, a vida é para ser vivida e o resto que se dane!"

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publicado por Palomina às 13:26 link do post
15 de Maio de 2015

Tenho uma dúvida.

 

Ser pegada por trás, encostarem-me a um muro, subirem-me a saia, e penetrarem-me num local público, será caso de bullying?

Se sim, então considero-me uma vítima.

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publicado por Palomina às 13:56 link do post
11 de Maio de 2015

...de saia e sem cuecas!

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publicado por Palomina às 15:38 link do post
15 de Abril de 2015

A nossa mente é um mistério infindável, que nos transporta variadíssimas vezes a locais nunca antes visitados, mas muitas das vezes já imaginados, desejados ou sonhados.

Tudo aconteceu porque ambos queriam. Deixaram-se aproximar cada vez mais e os diálogos trocados de dias a dias sem conta, deram vez a encontros bem mais excitantes.

 

Este aconteceu dentro de um carro.

Sózinhos num local deserto nada temiam, sabiam que tudo ou nada poderia acontecer. O nada à partida estava excluído, daí o tudo ser a única coisa que estava por vir.

Dentro do carro, começaram por ter a tipíca conversa da "treta" como se costuma dizer, um bla bla mais ou menos disperso e curto, porque o que na realidade queriam fazer era tudo, menos gastar o tempo com conversas sem interesse.

 

Num instante as provocações verbais passaram a ser provocações corporais, sentidas na pele. Um toque aqui, outro ali, um aproximar de rostos e o primeiro beijo já está a ser liderado por duas línguas quentes, ávidas e muito provocadoras.

Esse foi o ponto de partida, para que ambos se deixassem levar pelo momento, os corpos cada vez mais próximos, os toques cada vez mais íntimos e o ar que se respirava dentro daquele carro deixou de ser oxigénio e passou a chamar-se tesão!

Sim, tesão em estado crescente. Ambos estavam ali com uma missão, a descoberta do prazer.

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Ele, não perdendo tempo vai de encontro aos seios dela, passa-lhes as mãos, e sente-a receptiva, quer apoderar-se do corpo dela, quer ver e sentir como é que ela reage ao toque dele.

Ela, por sua vez quer o mesmo, agarra-o pelo pescoço, entrega-se de língua na boca dele, passeia as suas mãos pelo seu corpo e naquele momento o que mais deseja é sentar-se no colo dele.

Sente-se atrevida e decidida, e num ápice ela mesmo faz questão de descer um pouco a roupa da cinta para baixo, quer facilitar os movimentos. Ele apenas a observa, delicia-se com a ousadia dela e empolga-se a imaginar no que ainda estará por vir dentro de pouco tempo. Desaperta as calças...

 

Ela, tal como queria senta-se em cima das pernas daquele homem, mas, a pedido dele, sentou-se de costas. Não foi preciso comandar as mãos dele para onde ela desejava, porque ele espontaneamente o pôs em prática, com uma mão num dos seios, e a outra, descia por ela abaixo ao encontro do seu sexo.

 

Queria muito senti-lo, passar-lhe a mão, tantas vezes desejou esse momento e hoje estava a acontecer, queria desfrutar ao máximo, queria ter a certeza que lhe daria prazer e de facto estava a conseguir dar-lho. Ela deixou que ele tomasse conta daquele rata já toda molhada, queria por momentos ser um pouco egoísta e ter aquele prazer só para ela. O prazer manifestado por ela, duplicava a excitação sentida por ele. Os gemidos vindo da boca dela, ecoavam-lhe os ouvidos num som afrodisíaco...ao mesmo tempo que ele a penetrava com os seus dedos, ela roçava o rabo no pau dele, os boxers já estavam manchados da humidade dela, ela queria muito sentir aquele pau, mas sabia que se se deixasse ficar assim, ele iria fazer com que ela atingisse um orgasmo com os seus dedos, mas ainda era cedo, pensara ela, queria desfrutar mais. 

 

Sai de cima dele e deixa um pouco de lado a sua parte egoísta e tenta proporcionar-lhe o máximo de prazer possível, provocando-o, beijando-o da "cabeça à cabeça", apodera-se da boca dele, queria mostrar-lhe que também ela sabia e queria comandar, foi descendo aos poucos, pelo seu tronco abaixo. Com a sua língua, lambia-o, beijava-o, mordiscava-o, apalpava-o, voltava a subir para se roçar no sexo dele e com a sua mão apoderava-se também daquele pau, ora com as mãos, ora com a boca, enquanto nos intervalos lhe dizia uma ou outra obscenidade. Cada vez mais, os olhos húmidos dele, mostravam que estava a sentir muito tesão. Pede-lhe que se sente de novo no colo dele, quer penetra-la....ela, mázinha sai do carro, pela porta do condutor, vira-lhe as pernas para fora, agacha-se e começa a chupar aquele pau até o sentir no auge.

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Brinca, lambuza, mordisca, suga e mete bem fundo aquele membro dentro da sua boca, sentia que estava na hora. Senta-se de novo em cima dele e aos poucos vai deixando-se "enterrar". Aquela sensação era indiscritivel.

 

Agora já não há volta a dar, o que não se fez ainda se pode fazer e o que se está a fazer é na hora certa. Arrependimentos nao entram neste tipo de jogo.

Ela está doida, cheia de tesão, cavalga em cima daquele pau hirto, enquanto lhe pede que a foda com força, pede mais, geme, contorce-se, quer poder afastar mais as pernas, mas o espaço não deixa, pede-lhe que a morda nos mamilos, agora com mais força, fica fora de si e a cara de prazer dele é medonha, está deslumbrado por poder visualizar e sentir tão perto aquele acontecimento tão luxúriante.

E entre mais uns ais, e hummmms, aquela doida já não consegue travar mais e atinge um orgasmo intenso...

 

Agora chegou a vez dele, ela continua em cima a liderar, ele não se importa, e pede-lhe que se venha dentro dela, quer sentir os seus fluídos a escorrerem-lhe pelas pernas.

 

Recomeça a "cavalgaria", pede-lhe de novo que a foda, e a dada altura sente que vai atingir outro orgasmo, mas não quer, queria aguentar-se um pouco mais e esperar por ele para se poderem vir juntos, nem sempre é fácil, mas quando acontece é algo de muito, muito bom!

Tenta controlar-se para conseguir, mas já é tarde...já sente as suas paredes vaginais a contrairem e geme tão alto que quase fica sem voz e cai exausta sobre o peito dele, onde parece que o coração lhe vai sair pela boca.

 

Tem os joelhos doridos por estarem a bater nos lados do banco, pede-lhe que ele se venha na boca dela e ele diz que não, que não saia para já de cima dele, quer poder senti-la mais um pouco. E de seguida, ele diz-lhe que se quer vir não para cima das suas mamas, mas sim no meio delas!

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Ok...vamos lá tratar da espanholada como deve ser e com mestria ela aperta-as contra o seu pau, dando continuidade ao que ele queria, ela não desistiu até que o ouve dizer: "vou-me vir" e aquele orgasmo foi tão intenso que a atingiu no rosto.

Ficaram ali deliciados com o acontecido, limpam-se, recompõem-se e quem sabe se voltam a encontrar-se num próximo sonho!

 

 

 

publicado por Palomina às 14:25 link do post
11 de Março de 2015

Ambos queriam, ambos desejavam mais que nunca, e a resistência acumulada nos últimos tempos, fez com que o desejo falasse mais alto, deixando que a tentação tomasse conta de tudo, tentando-os.

Encontraram-se para uma ida ao cinema, mas acabaram por fazer o filme dentro de 4 paredes, naquele local onde tantas vezes já se entregaram.

Como foi bom reencontrar o sabor daquele beijo, reencontrar a força daquele abraço, reencontrar aquele cheiro quase já extinguido. Parecia tudo como uma primeira vez.

Não quiseram saber de mais nada, a não ser desfrutar do momento, com paz, calor, desejo, tesão e sobretudo matar a saudade que já era mais que muita.

O mundo parara naquele momento, e sentiam-se os únicos seres vivos à face da terra, nada mais importava, queriam ser egoístas por umas horas, pensando unicamente neles.

 

Como pode ser possível num quarto tão grande e não se conseguirem separar um único momento?

Queriam estar agarrados como se o mundo fosse acabar, queriam sentir-se um no outro como algo que sempre os pertenceu.

Ela mais que nunca desfrutava aquela mão que a explorava sem parar, aquelas mãos que a despiam aos poucos, as mãos que a agarravam com muito querer, aquelas mãos que tanto desejou em sonhos e em apetites solitários.

Ele por sua vez, roçava-se nela, em cima dela, já com uma ereção tremenda. Talvez o desejo dele fosse arrancar-lhe a roupa toda num segundo e fode-la até mais não, como se um castigo se tratasse, tal fora a ausência que ela resolveu praticar, mas, por outro lado, também gostava de desfrutar cada pedacinho dela, gostava que ela desfrutasse cada pedacinho dele, com um beijo, outro beijo, um sussuro, um gemido, um aperto, e quando já a roupa andava espalhada pelo chão...já eles não conseguiam nem queriam recuar.

 

Ela ardia, sabia que mal ele a penetrasse iria atingir de imediato um orgasmo, nem dando tempo para poder desfrutar daquele pau a entrar e a sair nela. também não se ralou com isso, porque sabia que ele dava bem conta do "recado" e em pouco tempo estaria ali fime e hirto, todinho para ela. O desejo era tanto que toda ela era tesão.

Assim foi, mal ele entra por ela a dentro em escassos minutos, atinge um orgasmo quase mudo, não queria que ele sentisse que ela estava naquele estado. 

Ambos continuaram e ela num curto espaço de tempo atingira outro, desde sempre foi fácil conseguir um orgasmo, talvez devido à liberdade mental a que se expõe numa altura dessas.

 

Estava tão lubrificada que num desses momentos, diz-lhe:

"- Aproveita a minha humidade e penetra-me atrás..."

Ele com jeito e sempre com receio que a possa magoar, entra naquele buraco estreito e apertado aos poucos, ela querendo mais, faz força até o sentir todo lá dentro.

Estava a delirar, enquanto ele a penetrava por trás, cada vez com investidas mais fortes, enquanto ela mesma se auto-acariciava naquela rata toda molhada.

Até que, ele já não aguentando mais, sussurra:

"- Assim, venho-me!"

E explode dentro do cu dela....

 

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Vão tomar um duche, comem alguma coisa e deitam-se de lado, encaixados um no outro a conversar, até que...o que parecia ter adormecido, desperta de novo e aos poucos assim nessa posição vai entrando de novo por ela adentro.

Consegue-se sentir o contraste do frio daquele pau, com o calor existente naquela rata.

É uma sensação indiscritivel, de tão prazerosa que é.

Ela pedia toque naqueles seios duros, pedia que o seu parceiro os chupasse, mordesse com força, queria sentir o limite da dor contrastado com o prazer.

Não param, e passam o dia a foder sem limites, até que os orgãos sexuais fiquem doridos de tanto serem explorados.

De facto foram, como já há muito tempo não acontecia.

  

publicado por Palomina às 17:46 link do post
15 de Julho de 2014

Os dias foram demorados, outros nem tanto, abstraía-me do passado e tentava viver o presente sem ti (como se isso fosse possível).

Mas...em vão, por mais que tentasse tu estavas lá...

Lá, não no espaço fisíco, mas lá...na minha mente.

Estás enraízado aqui dentro e cresces de um modo que às vezes quase me sufoca.

Distraio-me de novo, tentando ocultar-te, de uma certa forma varrer-te do meu pensamento... e quase que conseguia.

Até que...de repente sinto-me vigiada, perseguida...

Uma sensação que me diz "estás aqui".

Não, não estás, penso...não devias, não podias, estamos longe.

Foco o meu olhar e luto contra o sol para te decifrar...naquele pontão ao pé do mar, que já uma vez nos viu juntos.

Pé ante pé...caminho pela areia, e vou de encontro àquilo que me parecia seres tu.

És? Não és?

Estou confusa, com o coração a mil...

Aproximo-me mais...

E....

Vejo-te ali a poucos metros de mim.

Estou a sonhar?

Não, não estou...

És mesmo tu?

Claro que és...

Beijo-te e nem sequer me importo que nos vejam.

O tempo parou e nele só existe tu e eu.

Baixinho chamo-te de "doido"!!

Sorris e vagueamos pelas ruas, sem saber bem onde nem como,  até encontrarmos um local apenas para nós!

(By Palomina)

 

 

 

publicado por Palomina às 16:42 link do post
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