Conto erótico infantil, recomendado a crianças maiores de 18 anos.
A história que vos vou contar a seguir trata-se de uma aventura entre a dona vagina e um anão.
Tudo começou quando...
Num certo dia dona vagina estava toda estatelada ao sol a arejar, quando sentiu uma breve comichão num dos seus lábios...contorceu-se um pouco na esperança que essa comichão passasse...e passou, mas só por breves segundos.
De novo sentiu aquela comicheira, que desta vez...pareceu ser mais forte...não era desagradável de todo, por isso não se mexeu.
Mas, rápido se apercebeu que aquilo não era uma comicheira qualquer, mas sim, algo que estava a tentar entrar por ela a dentro.
Espreitou e viu um ser minúsculo em forma de homem...
"- Oh minha santa mãe de todas as vaginas rogai por nós, o que vem a ser isto, o que está aqui um anão a fazer?" - perguntava-se.
"- Quem és tu e o que queres de mim? - perguntava a vagina.
"- Olá! Sou o anão mexerico, e passando aqui perto não pude deixar de sentir o aroma desta preciosidade, pensei que se tratasse de uma gruta...mas pelos vistos enganei-me, tendo em atenção à florestação que nela habita." - justifica-se o anão.
Dona vagina, gostando das palavras do anão, enquanto este não parava de lhe mexer, começava a gostar da ideia da gruta.
"- É uma gruta sim, podes entrar para a explorares, se assim o desejares. Convém que lhe passes as mãos vezes sem conta pelas paredes da mesma, só assim ela te dará água para beberes e tenta vir cá fora de vez em quando para apanhares ar...porque, quantas mais vezes entrares e saíres, mais ela se irá abrir para ti, para que possas chegar bem ao fundo dela." - dizia-lhe a vagina matreira a pensar no seu próprio prazer.
O anão assim o fez, passou-lhe as mãos vezes sem conta nas suas paredes, atirava-se para cima delas, pulava e lambia quando sentia que por elas abaixo escorria um líquido saboroso mas que de água nada tinha, devido ao seu aroma e sabor, o importante é que gostava.
Vinha cá fora vezes sem conta, tal como a vagina o recomendara e muitas vezes apanhava lanço para escorrer pela gruta dentro com uma velocidade maior. Fazia calor lá dentro, a humidade sabia bem, até que...de tantas vezes que entrou e saiu começou a sentir a gruta a tremer.
Teve medo, pensou que seria um tremor de terra, o que na realidade não era nada mais nada menos, que um tremor de vagina no seu estado orgásmico. Uma espécie de vulcão em erupção, ou seria vulcona?
Dona vagina gritava:
"- Entra, sai, entra, sai...isso, assim mais rápido, mais rápido..."
Até que ele mesmo é expulso pela enxurrada vinda da gruta...todo molhado.
Sem saber bem ao certo o que se tinha passado, comentou:
"- Gostei de explorar esta gruta...e se me permite, voltarei cá, trazendo alguns amigos."
Dona vagina, não pode conter tal alegria, imaginando o que seria com mais anões dentro de si, concerteza uma experiência única.
E continuou ali deliciada pelo que tinha acontecido, na esperança que aquele anão voltasse acompanhado o mais rápido possível.
by Palomina