Ela tinha a mania dos doces, gostava de ficar pela cozinha a experimentar receitas novas e antigas, tinha o dom de conseguir quase sempre o que queria com um sabor e aspeto muito delicioso, deixando as suas cobaias quase sempre a lamber o beiço.... e com vontade de mais.
Numa tarde a seguir ao almoço, dedica-se mais uma vez a essa mestria, era uma tarde de outono, um pouco fresca, mas dentro de casa a temperatura ambiente era muito agradável, aquecimento ligado, lareira acesa, enquanto ela de t-shirt clara vestida, por cima um avental, continuava em volta das panelas.
Nisto ouve-se o som da campainha.
"- Quem será?" - perguntou para si própria.
Dirige-se ao vídeo porteiro, era um estranho, não tanto estranho, depois de o ter observado bem......abre-lhe a porta e convida-o para entrar.
Ele ao vê-la assim naqueles trajes minúsculos e apreciando a saliência dos seus biquinhos dos mamilos que se faziam notar por fora da camisola, fez com que algo nele despertasse. O seu membro que estava tão sossegado dentro daqueles boxers justos, num curto espaço de tempo começou a ficar inquieto, tal era a vontade de saltar em cima daquela cozinheira, debruçando-a sobre o balcão e sem lhe tirar a roupa, entrar por ela dentro com imensa vontade.
Mas não o fez, em vez disso ofereceu-se para a ajudar.
Ela aceitou e deu-lhe um recipiente para as mãos para que ele pudesse bater as claras em castelo à mão, porque ficam muito mais firmes, tão firmes, quanto o pau dele estava....quando ela se agachou e tirando-o para fora das calças e sem rodeios o mete na boca....quanto mais o chupava, mais rápido ele batia as claras, por vezes abrandava e ele parava também deliciando-se com aquele percorrer de língua, ora no seu membro, ora nos seus testículos.
Ele já quase sem travões, tal era a velocidade ali sentida, decide parar antes que se esbarre contra ela, evitando um morto a escorrer.
Pega na cozinheira e deita-a sobre o balcão.
Desta vez o bater de claras já é outro....conseguir transformar o suco vaginal em claras em castelo não é para qualquer língua, digam o que disserem....e assim, ela explode num orgasmo intenso em cima daquele balcão.
Ele por sua vez, encaixa-se nela com aquele pau tão duro que mais parece o rolo da massa que está ao lado. Com o olhar dá-lhe ordens para irem para cima da mesa, quer que ela suba para cima dele e comece a comandar a situação, e que bem se comandava ali. Movimentos mais cordenados seriam impossíveis...onde ela dá coça seguida naquele pau que se está a armar em duro até que o sente a chorar e a cair para o lado!!
Ela vendo-o agora tão tristinho e tão em baixo, com pena dele pára um pouco e dá-lhe um pouco de descanso, até que se sinta com forças de novo.
Continua o seu bolo, depois de pronto, provam-no, e de novo surge-lhes a vontade para que a loucura continue, entre cheiros misturados de doce e de tesão.