Muitas das vezes basta um toque, um roço, uma palavra, um olhar, para que comecemos a sentir o nosso corpo a entrar em erupção.
Passamos a mão e gostamos, passamos de novo e outra vez e vibramos.
Pois é, ela não é diferente dos mais comuns mortais, e mesmo sózinha consegue ganhar muitas vezes a batalha que ela própria provoca no seu corpo.
Começa com um roço no local onde está sentada, depois dá uma breve pausa, de seguida roçasse novamente, depois com uma das mãos acaricia o seu peito já meio desnudado e aperta os mamilos em toques suaves, com a outra mão vai descendo e deixa-se escorregar para um local que se encontra húmido e quente, permanece ali, dedilhando-se.
Troca de mão, afasta as pernas, levanta a saia, desvia as cuecas e deixa-se levar pelo desejo do seu próprio corpo.
Ela quer mais, pede mais no seu pensamento que a leva num espaço curto de segundos a lugares longíncuos.
Vai e vem com os seus dedos até que sinta as suas entranhas latejarem de prazer, saindo-se de dentro de si, com os dedos pegajosos da sua seiva.