Encontram-se mais uma vez, para matar o desejo que neles ardia há muito.
As carícias começam de imediato, naquele quarto de motel.
Ambos mostram a vontade que neles reside, os olhos brilham, sinal de desejo inflamado dentro daqueles corpos que se querem entregar até aos seus próprios limites.
Deitados sobre aquele sofá abraçam-se e beijam-se arduamente, numa exploração sem fim. A respiração já se faz sentir acelarada, tal é a vontade que sentem em se devorarem um ao outro.
Vão-se despindo aos poucos para que se possa facilitar certos movimentos, certas entradas e certos roços.
Como estava a saber bem aquela loucura, principalmente quando ele vai escorregando até ao sexo dela, fazendo-a contorcer de prazer com a sua língua dentro dela.
Desejosos, abreviam a penetração e não demora muito para que ela sinta uma explosão orgásmica dentro dela.
Vão para a cama, onde ela agarra no membro hirto e pulsante do seu companheiro e lambe-o vezes sem conta até ao momento em que ele por gestos indica que quer entrar de novo dentro dela. Ela de costas senta-se em cima dele, cavalgando, mudando vezes sem conta de posição, como se parecesse andar na descoberta em qual delas lhe daria mais prazer.
Por fim, ouve-se um murmuro dele: "vou-me vir".
"Vem-te", diz-lhe ela.
Acabam aquela investida com um abraço apertado e dirigem-se à casa de banho para se refrescarem num duche.
Já debaixo do chuveiro, depois de lavadinhos daquele anterior banho de suor e esperma, ela agaxa-se e lambe-lhe o pau ao som da água a correr pelo chuveiro. Ao qual ele fala baixinho: "não acredito, ele já está teso de novo".
"Hummmmmmm...delícia", pensava ela, enquanto o continuava a chupar. Levanta-se vira-lhe as costas e é penetrada contra aquela parede de azulejo por baixo do chuveiro e ficam naquele entra e sai de prazer.
Limpam-se às toalhas e continuam aquela mestria de novo em cima da cama.
Ela vendo-o assim deitado deita-se em cima dele, começando um saboroso 69, até que ele sinta a língua dormente de tanto a penetrar.
Depois colocam-se de lado, onde ele a continua a penetrar até que ela lhe oferece o cuzinho. Estava-lhe a apetecer ser comida assim.
"Queres assim?", perguntava-lhe ele.
"Quero, não hesites", respondia-lhe ela cheia de vontade de ser penetrada atrás.
"Estás a apanhar-lhe o gosto", dizia-lhe ele com cara de safado.
Ele de um modo carinhoso, vai-lhe enfiando um dedo e depois lentamente penetra o seu pau naquele cu ao qual ele dizia vezes sem conta..."que cu bom" e a manobra foi ficando mais facilitada aos poucos, já se fazia sentir a lubrificação onde aquele pau duro entrava e saía já sem dificuldade. Ela gemia de prazer, ele sentia vontade de se vir de novo dentro dela, mas desta vez naquele cuzinho apertadinho. O seu desejo foi realizado e mais um banho a tomar, para que se possam recompôr e ir de novo aos seus deveres lá fora.