E de novo um turbilhão de pensamentos, angústias e desejos apoderam-se de mim.
Queria ter forças suficientes para poder resolver tudo de uma só vez, mas não sou a super mulher.
Como alguém me dizia e muito bem, "define prioridades" e é isso mesmo que tenho que fazer.
Aos poucos ir resolvendo as coisas, deixando para trás aquelas que são de menor importância, vivendo um dia de cada vez e tudo se resolverá da melhor forma, ou não!
A vida é feita de fases...ou fazes ou não fazes, e eu decidi fazer!
Chegou a hora de dar o grande passo, colocar a minha vida de pernas para o ar...revolucionar dogmas, abrir mentes e acreditar, porque a esperança ainda é a última a morrer.
Sinto que sou capaz, e com essa capacidade vou mudar vidas, para melhor, esperemos.
E tudo servirá de lição, tudo servirá como um suplemento que nos fará crescer interiormente, alimentando-nos de tudo o que nos faz bem, deixando de parte o egoísmo humano do qual nunca soube lidar muito bem com ele.
Não sei se isso tudo fará de mim uma pessoa melhor, mas de uma coisa tenho a certeza, se nunca o tentar nunca saberei.
By Palomina
"Não importa quantas mãos tocaram no teu corpo. O que realmente conta é quem te tocou na alma: quem te fez duvidar, desejar; quem te resgatou desse estado de dormência e inércia; quem te fez renascer.
O toque é efémero, não permenece, não tatua a pele. Dura aquele instante em que provoca arrepios, sejam eles de prazer ou de desconforto. De nojo, até. Não vamos mentir: há toques que nos enojam.
E é aqui que entra o tempo - nosso inimigo e aliado - o ladrão de todas as sensações. As da pele. Porque as da alma estão guardadas numa espécie de cofre-forte, protegido pela memória. E a memória, essa, não se deixa roubar."
Fica com aquele que te faça sentir borboletas na rata.
Isso do estômago é treta!
"Senhor, afasta-me das tentações, ou põe-mas em cima"!
Ámen.
Bom dia!
Assinala-se hoje o dia internacional de combate à violência contra a mulher.
"Enquanto houver necessidade da existência deste dia é sinal que se mantém a falta de respeito entre ambos os sexos.
Agressão verbal, física ou psicológica, de parte a parte, é crime. Não há justificação para a agressão mútua. Não há justificação para a não denúncia. Não há justificação para o aceitar. Desculpar. Esquecer.
Compete-te a ti que sofres, denunciar.
Compete-te a ti que sabes, denunciar.
Compete-te a ti que agrides, parar!"
(R.L.)
E já só falta um mês para o natal...
"No fundo, sabes. Sabes que chegará o dia em que não poderás mais fugir de ti mesmo; em que te terás como única companhia, em que o eco que ouvirás, será apenas o da tua voz; em que o olhar que cruzarás será unicamente o teu, refletido num qualquer espelho que tens teimado em evitar...
Mais cedo ou mais tarde, estarás, algures, face a face contigo... e mais ninguém. E é isso que te assusta, que te atormenta, que te consome, que te atrofia: que, um dia, não reste mais ninguém que continue a distrair-te de ti próprio. Porque, na verdade, sabes que poderás não te suportares."
"Miúdas querem atenção. Senhoras querem respeito.
Eu...quero outras coisas!"
"Porque até poderia conhecer outras pessoas. E porque, supostamente, ninguém é insubstituível. Porque o decurso do tempo até poderia ajudar. Porque sim! Porque teria de ser.
Mas. E há sempre um estúpido de um "mas" que ecoa no fundo de nós.
Mas não há nenhum como tu. Nenhum que preencha da mesma forma. Nenhum que vá completar a metade vazia. Nenhum que me saiba de cor.
Nenhum como tu."
Rita Leston
" 'Como estás? Está tudo bem? Como têm sido os teus dias?'
Algumas das mais básicas perguntas que eu queria conseguir fazer-te. Provavelmente as de mais difícil resposta: se verdadeira!
Perguntas que não tens de me fazer. Perguntas para as quais tu sabes de cor as respostas.
'Como estás' - Estou viva, ainda respiro. Vou levando a vida a sorrir por fora.
'Está tudo bem?' - Não, não está. Faltas-me tu aqui. Falta-me um pedaço de mim. Faltam-me as linhas por onde vou escrevendo a vida. Falta-me a letra da minha música. Falta-me o cheiro dos dias. Faltam-me as cores do arco-íris que vejo pela janela. Falta que a chuva me molhe e que o sol me consiga aquecer.
'Como têm sido os teus dias?' - Iguais uns aos outros. Vazios de tanta coisa. Preenchidos com um tudo que pouco importa.
Perguntas básicas que eu gostava de te conseguir fazer.
'Olá, meu amor. Como te aguentas tu?' "
(Gosto de ti, e então?)
Acabei de ser descoberta...
Vais pagar isto bem caro Quarentona, ai vais, vais...ou não me chame eu Palomina da Silva!