Um simples olá pode mudar o nosso dia...e a falta dele também.
Bom fim de semana.
Um simples olá pode mudar o nosso dia...e a falta dele também.
Bom fim de semana.
A mulher atrevida e bem disposta começava a perceber que nem sempre tinha capacidades para assim ser, estava a começar a ultrapassar uns dias menos bons e aquele início de um novo ano estava a dar com ela em doida.
Ultimamente dera-se ao trabalho de pensar em demasia sobre o rumo que a sua vida "extra obscura" estava a seguir. Pensara vezes sem conta qual seria a melhor solução para pôr fim àquela relação proíbida que já durava alguns anos.
A vontade dela não era colocar um fim. A vontade dele também não, mas ambos sabiam que algum dia tinha que começar o princípio do fim!
Já algumas vezes falaram dessa opção, de cada um seguir a sua vida pondo de parte esta loucura que já perdurava tempo demasiado, pelo menos aos olhos dela.
Ela muitas outras vezes viu-se numa luta para consigo mesma, tentando pôr um fim a essa mesma relação, mas em vão. Chegou ao ponto de lhe pedir ajuda ao seu aliado nesta loucura. Ele prometera-lhe que a ajudaria, mas nem um, nem outro conseguiram levar isso avante, porque o desejo, a adrenalina e a tentação foram sempre mais fortes que eles.
Chegaram ao ponto de desistir de querer desistir!
Deixaram-se levar dia após dia numa alucinante e perigosa loucura, se bem que esta fora sempre controlada.
Ela mantinha sempre a esperança que quer um, quer outro, com o passar do tempo fossem perdendo o desejo, ou então outra pessoa entretanto aparecesse e fizesse uma nova loucura acontecer, afastando-os de vez.
Oportunidades surgiram de facto! Mas ambos estavam tão bem com a cúmplicidade e desejo retribuídos em total sintonia que mais ninguém era superior ao que sentiam.
O mundo era só deles os dois e bastava.
Eram fiés um com o outro, como se tivessem assinado uma espécie de contrato de fidelidade entre eles.
Ela gostava de viver com intensidade, ele vivia-a também com ela.
Ele porém, dissera-lhe que estes últimos anos, foram de facto os mais intensos e melhores da sua vida. Muitas coisas boas aconteceram e ela foi uma delas.
Ela sentia-se lisonjeada com isso, mas...
Agora chegara o dia em que a consciência dela pesava cada vez mais e isso começava a incomoda-la inquietando-a.
Queria ter forças suficientes para que conseguisse lidar sózinha com aquilo que chamara princípio do fim.
Contudo, não queria deixar de o ver assim bruscamente de um dia para o outro, mas queria ter forças para se ir afastando aos poucos até que ele sentisse que ela estava decidida a seguir em frente.
Não era de facto o que ela desejava na realidade, mas não podia permitir que essa loucura continuasse. Ele também não queria, mas por gostar tanto dela, prometera-lhe ajuda-la nessa decisão, porque o que ele mais queria é que ela fosse feliz.
Ambos já tinham tirado o proveito máximo daquela relação proíbida, e se a continuavam já estariam a ultrapassar todos os limites, fazendo com que atraíssem danos supostamente irreversíveis na vida de ambos. Queriam que tudo acabasse bem.
Todas as histórias têm um princípio, meio e fim, e ela sentira que chegara o momento do princípio do fim...
Sabia que iria doer...mas o passar do tempo iria ajudar para que as feridas abertas fossem cicatrizando aos poucos.
By Palomina
Este texto foi escrito há cerca de um ano, esteve sempre guardado aqui nos rascunhos do blog, mas só hoje senti que era a devida altura para o postar e vá-se lá saber o porquê.
"São os olhos, exatamente os olhos, que eu mais ouço. A vida tem-me ensinado, ao longo da jornada, que as palavras muitas vezes mentem.
Os olhos, geralmente, não desmentem o que diz o coração."
Ana Jácomo
Já que estamos numa de culinária, de bolos, fornos e afins...o que me apetecia mesmo era um apiritivo destes!
Bom apetite, para vós também!
Aqui tens, podes rapar tudinho, porque já anda a precisar!
És capaz?
Com esta não contavas tu...vê lá se te despachas.
Sabiam que hoje é dia do bolo de chocolate?
Para os que me conhecem bem, sabem que sou uma "devoradora" de quase todo o tipo de doçaria.
E como tal, não poderia deixar passar o dia sem fazer um bolinho.
Haverá alguém por aqui, interessado em ajudar a Palomina a bater a...massa?
...e uma boa semana!
O arcebispo de Granada, Espanha, Francisco Javier Martinez, deu conselhos às mulheres crentes, de como evitarem cair em pecado ao praticarem sexo oral com os seus parceiros.
“As mulheres podem praticar felatio com seus maridos sempre que eles pedirem. Mas quando o fizerem, devem pensar em Jesus para não se tornarem pervertidas. “Recorda que não és uma pervertida”, disse a sumidade.
O prelado já tinha provocado polêmica com o livro Cásate y sé sumisa (Case e seja submissa), lançado em dezembro passado na Europa.
Agora cá para nós meninas que ninguém nos ouve, não acham que os nossos companheiros vão sentir ciúmes ao saberem que estamos a pensar noutra pessoa enquanto lhe fazemos sexo oral?
...dizer bem dos chefes!
Eu só digo bem do meu...principalmente quando me chama para certo tipo de reuniões!
"O tesão tem razões que a própria razão conhece.
O cérebro é o orgão mais sexual do corpo. A inteligência é pornografia do mais alto quilate. Erotismo de topo. A inteligência é a Mónica Belluci da alma. O Brad Pitt do espírito. A inteligência é tesão em estado burilado. Há o tesão puro, em estado bruto: o do sexo erecto e molhado. E depois há o tesão burilado, o racional.
Todo o prazer vem da língua.
Mas os burros acreditam que é da língua que sai da boca. E os inteligentes sabem que é da língua que sai do cérebro. Para ser um sedutor é preciso ser um pensador. Repito: para ser um sedutor é preciso ser um pensador. E só de pensar nisso até já estou com calor. Ai."
In, "O Livro dos Loucos", de Pedro Chagas Freitas
Hoje ao chegar a uma determinada localidade, encontrei um sinal de "desvio", ao qual não liguei, porque só tinha que andar mais meia dúzia de metros e não vi qualquer inconveniente em avançar mais um pouco.
Exatamente quando parei, vejo um gnr, que vem na minha direção e pergunta:
"- Bom dia! A menina por acaso não gosta de desvios?"
"- Bom dia, gosto sim, senhor guarda, mas de outro tipo de desvios!" - respondi-lhe eu.
...a chuva!
Veio-se o sol!