Como é hábito todos os anos nesta altura de carnaval, aqui a menina Palomina gosta de se mascarar...mas, este ano surgiu um problema.

Com o tempo que tem feito, chuva e mais chuva, não vai ser fácil desfilar na rua, sem apanhar uma molha.

Sendo assim, porque não aproveitar e fantasiar um pouco dentro de quatro paredes com quem mais gostamos, hummm?

Que vos parece a ideia?

Soltem o vosso lado carnavalesco, dando asas à fantasia e divirtam-se!

Desejo-vos um bom carnaval.

"O amor está a ganhar novas formas e medidas. Já não basta dizer que queremos dar amor ou que queremos alguém. Hoje, as pessoas pedem-nos muito mais. As pessoas perguntam-nos descarada ou camufladamente que tipo de amor temos para dar. Querem saber se é incondicional, genuíno, interesseiro, forçado ou desesperado. Parecem esquecer que cada um de nós tem a sua própria maneira de mostrar amor por alguém e que as exigências apenas nos afastam da sua verdadeira essência.

Se podemos mudar ou não a nossa forma de amar, tal depende unicamente da nossa vontade em fazê-lo das circunstâncias em que estamos a vivê-lo. Nada mais. No entanto, sabemos que a medida do nosso amor pelos outros está diretamente proporcional ao amor que sentimos por nós. Não nos iludamos com o contrário. Quanto mais nos amarmos, mais vamos poder amar os outros. Senão, tudo o que vamos fazer é cada vez mais precisar dos outros e cada vez mais, viver com medo de perdê-los."

"Trago à flor da pele as coisas que devia esconder, o mais intimo e sombrio.

Podeis ver o meu esqueleto e não só, também trago à flor da pele a alma toda."

(Al Berto)

"E já não eram sós, ambos somavam entre si, não importava mais quem era a primeira ou a segunda pessoa, porque eles eram um só...

E todos questionavam-se sobre quem seria o sujeito e quem seria o predicado.

Quem se conjugaria no pretérito e quem renunciaria...

Ou seria, a forma "mais que perfeita"!

Conjugavam-se, de maneira irregular explicitando suas diferenças, reconhecendo os fragmentos e os complementos.

Buscavam a medida certa.

E assim...reconheceram-se juntos, sem necessidade de mais nada para se completar, porque juntos, eles transbordavam."

(O Teatro Mágico)

Olho o relógio, são quase 16.30h e sinto fome.

Mas que vou comer?

Pergunto-me a mim mesma no meu pensamento.

Algo saudável...como é obvio.

Fruta, pão??

Ok, opto pela fruta.

Mas que tipo de fruta?

Talvez aquela que não tenho aqui, é sempre assim, só nos apetece aquilo que não temos à mão.

Mas que me estava a apetecer, hummm...lá isso estava!

E como dizia alguém: I like bananas, because n'a pas de caroço.

"Se a vida te der mãos, masturba-te."

in, O livro dos Loucos, de Pedro Chagas Freitas

" Viver é estar constantemente equilibrado numa balança instável a que chamamos o quase-limite. Estamos sempre quase. Mas nunca estamos lá. É só isso, a adrenalina do quase, do parecer que é agora, que nos faz realmente estar vivos. Tem de parecer que estás quase lá para conseguires manter-te motivado. Não podes estar a milhas, nem podes estar mesmo lá. Alguém que alcançou sempre tudo o que quis é tão falhado como alguém que nunca alcançou tudo o que quis."

"In, Sexus Veritas" de, Pedro Chagas Freitas

Peço por favor um minuto de silêncio em memória de todos os homens, que por motivos menstruais das suas companheiras, ontem não tiveram oportunidade de molhar o biscoito!

Fico com pena, que não tenham descoberto que existiam outras alternativas.