E não tarda nada e um novo irá começar.
Desejo-vos um Feliz Ano Novo com tudo o que mais desejam e façam o favor de serem felizes.
Boas entradas, sejam elas onde forem.
E não tarda nada e um novo irá começar.
Desejo-vos um Feliz Ano Novo com tudo o que mais desejam e façam o favor de serem felizes.
Boas entradas, sejam elas onde forem.
Atenção, acabei de ver o pai natal...já anda a distribuir presentes...
Espero que tenham mais sorte.
Desejo a todos os meus leitores e amigos um feliz natal, repleto de saúde e alegria.
"- Gosto da tua mente. Podias vender o que pensas.
- Gosto do teu corpo. Podias vender o que fodes.
- Um dia trocamos. Eu abro as pernas e tu abres a cabeça.
- A mente é, para mim, território de ninguém. Ninguém manda no que pensa. Não posso vender o que não domino.
- Em que estás a pensar agora?
- No que tu estás a pensar. Muitas vezes passamos horas a pensar no que outras pessoas estão a pensar. E acabamos por não pensar em absolutamente nada.
- Tens uma mente pornográfica.
- Apetece-te fodê-la, é?"
In Sexus Veritas, de Pedro Chagas Freitas
Alguém Ousado, enviou-me a seguinte mensagem:
"Tomei a liberdade de ir a uma farmácia comprar papel de embrulho para a prenda que te quero dar nesta época natalícia..."
Pois, pois..."estou-te a ver estou", pensei eu!
Quem de nós mulheres, nunca gostou de brincar com bonecas, carrinhos, peluches, panelinhas, casinhas, etc....etc...?
Penso que todas nós!
O tempo passou, é verdade, a criança pequena que fomos, cresceu, mas não deixou de a ser. E se deixou, não deveria!
As panelinhas transformaram-se em panelas verdadeiras, as casinhas, em casas grandes, algumas em demasia até, que nos dão imenso trabalho, os carrinhos, aqueles que não dispensámos todos os dias e que também nos dão jeito para variar ás vezes o local das nossas brincadeiras, e as bonecas....ahhh...essas??? Trocámo-las por "bonecos" de carne e osso!
Mas ainda há aquelas que continuam a preferir as bonecas e não as sensuro, porque de vez em quando também eu gosto de brincar com elas.
O importante não são os brinquedos que utilizamos e que com o passar dos anos se transformaram, mas sim, aquele nosso eleito, o nosso favorito que nos dá gozo brincar, estejamos sózinhas ou acompanhadas.
Não acham??
Vamos lá brincar então...
"É possível descobrir mais sobre uma pessoa numa hora de brincadeira do que num ano de conversa." (Platão)
Nada melhor do que um bom vinho do Porto ou Moscatel acompanhado de...para acabar em beleza este fim de semana.
Hummm, como me apetece que me...bebas!!
Onde foi que já vi (senti) isto?
Eu sei que tu sabes que eu gosto assim...
Sei que gostas de o evitar, na esperança que seja eu a pedir-te:
"Anda, quero-te por trás..."
No fundo, adoras que seja eu a tomar a iniciativa.
Também sei que tens gozo em observar a minha cara de tesuda, quando me penetras forte...
Ouvindo os meus gemidos e os meus pedidos:
"Anda, dá-me com mais força...isso..."
Sei que te esforças por seres o melhor...
Sabes que sei que para mim és o melhor...
Ambos somos os melhores no que fazemos.
Por isso gostamos tanto...de o repetir!
Imagens, pensamentos, desejos, memórias...dignas de um filme porno erótico e qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.
By Palomina
A guerra entre lençóis estava prometida e agendada. Cada um daria o melhor de si para ganhar a batalha.
Um vale tudo foi acordado e salve-se quem poder...
Depois de algumas horas seguidas e algumas conquistas de orgasmos, ela numa de acalmar o adversário dizia:
" - A minha intenção não era amar-te, mas...aconteceu!"
Um imprevisto ou estratégia de guerra?
Não sei, talvez uma delas!
Fez-se silêncio, os adversários olharam-se profundamente e ergueram bandeiras brancas (ou seriam lençóis?), como se de uma rendição se tratasse.
Dá-se assim encerrada, não a guerra, mas sim a batalha daquele dia, com um beijo mais que sentido e desejando que a guerra entre eles continue...até que as forças lhe faltem e o amor acabe...
Se é que o amor pode ter fim...
Existem alturas das nossas vidas em que pensamos ter o dom de fazer as coisas como queremos e desejamos.
Sentimo-nos senhores dos nossos atos e sentimentos, tomando iniciativas, pelas quais estamos ainda muito longe de as conseguir realizar.
Tentamos enganar-nos a nós próprios, dizendo que sim...que vamos conseguir, que somos fortes, mas engane-se quem pensa que as coisas são assim. Não são mesmo.
Porque podemos muito bem ter uma meta traçada, e dizer que desta é de vez, mas venha quem vier, os sentimentos têm um poder extraordinário, fazendo de nós aquilo que eles querem...não somos nós que mandamos nos sentimentos, mas sim, os sentimentos que mandam em nós, transformando-nos em seres submissos à sua mercê!
Nunca tive tanta certeza disto.
A conclusão que me resta, é continuar a aproveitar a vida, viver um dia de cada vez e tirar o máximo de proveito de todas as sensações que nos vão surgindo no dia a dia.
Ahh...e uma coisa muito importante, é nunca dizer nunca!