
O dia fora ousado, cheio de provocações.
Aquela mulher imanava pelos pôros da pele testosterona pura no seu grau mais elevado.
Quem por ventura "sofresse" do mesmo mal que ela, conseguia decifrar isso só pelo olhar, toda ela era tesão....olhos...mãos...boca....!
Chega à noite com a sua líbido exausta de tanto exercício psicológico exigido por ela mesma, queria assimilar cada pedacinho sentido.
Deita-se na sua cama, onde o seu pensamento vagueia entre ela e a almofada. Adormece e tudo aquilo em que pensava desapareceu, ficando esquecido pelo sono até que uma nova tortura começa........
É levada de livre e espontânea vontade para um ginásio que parecia já não estar no ativo. A pessoa que a levara até àquele local era sua conhecida, sentia confiança e deixou-se levar pelo mistério, aquilo fascinava-a, alimentava a sua mente, ela melhor do que ninguém sabia disso.
Nesse espaço que fazia eco de tão grande que era, estava uma cadeira no centro dele.
O homem que a acompanhava pede-lhe delicadamente que ela se sente nela.
Ela senta-se perguntando:
" - Que me vais fazer, que local é este?"
" - Tem calma, não te preocupes, confias em mim?" - perguntava-lhe ele com um olhar misterioso.
" - Sim, penso que posso confiar, posso? - respondia-lhe receosa.
" - Claro que podes, ambos adoramos jogar, mas normalmente és tu que deitas as cartas, gostas de dominar o jogo todo do inicio ao fim. Hoje apeteceu-me trocar-te as voltas, mas mantendo a principal regra do jogo, sabes qual é?" - pergunta-lhe ele.
" - Não!! De que regra falas tu?" -pergunta-lhe ela.
" - Prazer, a regra principal é obter e proporcionar o máximo de prazer possível, embora hoje o jogo irá ser um pouco diferente do qual estamos habituados." - dizia-lhe ele, deixando no ar o mistério triunfar.
Ela sentada na cadeira, ele vai ao bolso e retira uma venda preta rendada, tapando-lhe os olhos com ela.
" - Que me vais fazer?" - perguntava-lhe ela muito curiosa.
" - Dar-te prazer, muito prazer, queres?" - perguntava ele.
" - Quero, sabes que sim." - dizia-lhe ela em voz baixa ao mesmo tempo que ouvia um tilintar estranho.
Ele de novo pede-lhe: " - Levanta-te um pouco da cadeira." E muito cuidadosamente ele desaperta-lhe os botões das calças, baixa-as e retira-as, depois despe-lhe a parte superior, deixando-a apenas de cueca e soutien.
" - Agora coloca os braços atrás das costas da cadeira." - ordenava ele, muito seguro daquilo que estava a fazer, enquanto lhe atava as mãos com uma espécie de corda muito suave.
" - Ai, ai...ai...que ideias são essas? Não te estou a reconhecer." - dizia-lhe ela já muito excitada com aquilo tudo.
" - Shiuuu...agora vais ficar caladinha e só não te meto uma mordaça na boca, porque vou precisar dela disponivel, agora afasta as pernas, isso, mais..." - continuava ele todo dominador.
Ela obedeceu, enquanto ele algema as pernas separadamente, cada uma à perna da cadeira.
O pensamento dela estava a trabalhar a mil à hora, aquilo tudo estava a ser muito estranho, mas muito excitante.
Depois dela estar "preparada" como ele queria, encosta-se ao corpo dela muito suavemente, levando os seus dedos ao encontro do seu rosto, beija-a num beijo breve e vai de encontro aos seus seios, deslizando uma mão por dentro do soutien, ela não se contém e solta um gemido.
Ele murmura: " - Shiuuuuu, não quero que te manifestes através do som, quero sentir apenas na tua pele aquilo que te estou a tentar provocar.
Os dedos ávidos daquele homem exploram o corpo daquela mulher inofensiva naquela cadeira. Passa-lhe uma mão por cima do seu sexo, mas somente por cima da sua tanga, aperta-o ligeiramente, ela mexe-se como sinal daquilo que ele lhe estava a provocar.
De seguida introduz-lhe um dedo por dentro da sua tanga e comenta:
" - Hummmmmmm, já molhadinha? Ainda agora comecei. Isso quer dizer que esta pequena tortura está a fazer o devido efeito.
Ele continua naquela provocação constante, ora beijando-a, ora sugando os mamilos dela, ora penetrando os seus dedos dentro do sexo húmido dela.
" - Diz-me, estás a gostar?" - perguntava-lhe ele.
" - Sim, mas tira-me a venda, quero ver-te." - pedia-lhe ela em vão.
" - Não, hoje quem manda sou eu, assim ficas com os restantes sentidos mais apurados e o paladar será um deles." - dizia-lhe ele enquanto encosta o seu pénis todo entesado na boca dela ordenando: " - Anda, chupa, é todo teu, e ordeno-te que me satisfaças. Isso, muito bem, linda menina, gostas di chupa-chupa que reservei para ti? Estou a adorar torturar-te..." - continuava ele - chupas muito bem."
Deixa-se ficar na boca dela, movimentando o corpo dele para a frente e para trás, enquanto que com uma mão força a cabeça dela, para que o possa meter todo na sua boca até ao fundo.
Nisto, ele coloca-se de joelhos em frente a ela, também lhe quer dar prazer, a inquietação do corpo dela assim o pedia, coloca-lhe as mãos sobre as coxas, afastando-as mais um pouco e percorre aquela vagina vezes sem conta, explorando e estimulando aquele clítoris até que começa a senti-la a chegar ao limite.
" - Não, tem calma, não quero que te venhas já, vamos travar isso um bocadinho, com uma pequena ajudinha!
Ouve-se o barulho de um isqueiro, depois sente-se o cheiro de vela que arde com um aroma de canela.
E sem lhe dizer nada, faz com que uma gota de cera líquida e quente caia em cima de um dos seios dela.
" - Aiiiiiiiiiiiiiiii........nãooooooooooo, isso não por favor." - suplicava-lhe ela.
Ele parou, indo de imediato ao seu seio que foi atingido pela cera, lambendo-o em movimentos muito prazerosos.
" - Diz-me, agora o toque é mais intenso, não é? consegues sentir isso??" - perguntava-lhe ele.
" - Sim, mas não quero que me faças mais isso, e por favor desprende-me, preciso de ir ao wc." - dizia-lhe ela como querendo fugir àquela sua maior tortura sexual que já tivera até então.
" - Que vais fazer ao wc? - perguntou-lhe ele.
" - Chichi, posso? - continuava ela.
" - Hummmm...não! Vais ter que aguentar, verás que não te arrependerás, com a bexiga cheia , o teu orgasmo será muito mais intenso, queres aguentar?" - perguntava-lhe ele.
" - Ai, as coisas que tu sabes, desconhecia este teu lado." - murmurava-lhe ela ainda vendada.
" - Queres que pare?" - perguntava-lhe ele.
" - Não." - confirmava ela.
No fundo ambos sabiam que aquela tortura estava a ser mais excitante do que tudo aquilo que imaginavam poder experimentar.
De novo, ele aproxima-se dela, levando o seu pénis à sua boca, pedindo-lhe de novo que ela o abocanhe como tao bem sabe.
" - Agora vou soltar-te da cadeira, mas vais continuar vendada...anda não tenhas medo, dá-me a mão, eu guio-te." - dizia-lhe ele levando-a até aos espaldares que estavam numa das paredes daquele local, onde a encosta de costas sobre eles e ata-a de novo neles.
Encosta-se a ela, explorando aquele corpo nos locais onde ela sentia mais prazer e quando a sente de novo quase no clímax, encosta-se a ela, pega-lhe no corpo como se fosse coloca-la no colo dele e em pé penetra-a profundamente, fazendo-se ouvir um ai muito alto saindo da sua boca.
" - Anda, agora podes ir até ao fim, explode, para que de seguida possa explodir eu também."
Ela vendada, de braços para cima atada aos espaldares, geme e contorce-se sentindo-se emprenssada contra o corpo daquele homem e contra aqueles espaldares de madeira.
" - Ai, ah, ahhhh. ahhhhhhhhhhhh, aahhhhhhhhhhhhhhhhh...vou-mmmmeeeeeeeeee vir.....aiiiii, hummmmmmmmmmmmmmm!!" - gemia ela, atingindo finalmente o seu orgasmo como nunca atingiu na sua vida, tão intenso, tão demorado, que o seu latejar prolongou-se durante muito tempo.
Não sabia se o facto daquele orgasmo se devia à sua bexiga cheia, como ele lhe tinha dito, ou se tudo isso se devia á tortura constante a que foi exposta naquele local.
Agora ouvem-se os gemidos dele, conseguiu explodir dentro dela, fazendo com que o seu sémen escorra pelas pernas dela, devido aquela posição que já lhe estava a provocar alguma dor nas costas devido às investidas fortes que ele fizera contra ela que por sua vez batia contra os espaldares.
Ui, ui.....quero fazer chichi, saltando da cama apertadinha quase fazendo nas cuecas, dirigindo-se ainda meio ensonada até à sua casa de banho.
E falando para si própria, pergunta-se:
"Mas que raio foi isto, o que me aconteceu?"