Aturdida e empenhada na leitura empolgante da sua aquisição mais recente, decide fazer uma breve pausa, em pouco tempo devorou folhas e folhas seguidas. O entusiasmo para saber o que aconteceria no capítulo seguinte era equivalente àquela vontade louca que tinha em se tocar.
Finalizando mais um capítulo, fecha o livro, retira-se, indo ao encontro do seu brinquedo e amigo íntimo para horas solitárias.
Dirige-se à gaveta onde guarda cuidadosamente o seu "amigo", retira-o, lava-o e passa a boca nele, para que não entre nela frio, queria-o sentir quente. A excitação dela era já notória de um avanço considerável, tanto que, nem foram precisos grandes preliminares pelo seu próprio corpo.
Brinca um pouco com ele, liga-o para que comece a vibrar e já na sua rotação máxima, encosta a cabecinha dele no seu clitóris, sem o penetrar e ela explode de prazer num orgamo rápido e intenso.
Vontades são mesmo assim, surgem-nos para que as possamos satisfazer.
E satisfazendo-as somos pessoas muito mais felizes e realizadas.