Este senhor vai estar em Portugal de novo no Pavilhão Atlântico no próximo dia 7 de outubro.
Adoro as músicas e a voz rouca dele (muito sensual) e só tenho pena de estar um pouco longe da capital, senão iria vê-lo.
Adoro imaginar o que se pode fazer com este tipo de musicas de fundo...........!!
Sem contar cruza-se com uma pessoa que já não via há algum tempo, pessoa essa que lhe deixou marcas intensas no seu passado. Apenas o cumprimentou com o olhar porque ele não estava sózinho e segue o seu caminho que ainda duraria um pouco até chegar ao seu veículo para poder regressar a casa.
Mas, para sua surpresa, ele segue-a pela rua onde ía e num local propício abeira-se dela, empurrando-a sem nada lhe dizer para um canto um pouco escondido.
Ela não reagiu, parecia já calcular tudo aquilo.
Ele sem palavras, nem meias medidas vira-a de costas para ele, encostando-lhe o corpo a uma parede, procura-lhe os seios dentro do vestido, e puxa a parte inferior do mesmo para cima, para facilitar as manobras. Ela não se preocupou, deixou-se levar, porque estava a adorar aquilo tudo. Ele coloca o seu membro todo teso fora das calças, levanta-lhe o vestido e penetra-a com força, não se podia descuidar com o tempo e ambos sabiam que corriam sérios riscos em ser descobertos naquele local semi-escondido.
A noite caía e cada vez ficava mais escuro, mas as luzes dos postes já estavam ligadas e conseguiam-se ver as sombras dos movimentos que eles faziam.
Ela louca de tesão, porque sem contar o destino pregou-lhe esta partida aliciante e perigosa. Ele doido para atingir o seu orgasmo tal era o seu desejo arrastado há já muito tempo por aquela mulher que um dia fora dele em momentos escaldantes.
Ali respirava-se adrenalina pura acompanhada por uma intensa dose de tesão.
Nisto, ouvem-se passos e vozes. Param, sem que ele saia dentro dela, ficam quietos por instantes, mas tudo depressa se retoma numa velocidade louca ali em pleno ar livre e no meio da população que nessa hora se recolhia para suas casas.
Acabam aquela rapidinha louca, a mais louca de todas que tiveram até então, recompõem-se, trocam um beijo ardente, no qual ela aproveita a posição, dirigindo-se ao ouvido dele, dizendo-lhe:
"- Isto não vai ficar assim!"
Ele responde: "- Fico ansioso à espera, mal posso esperar por esse momento!"
O Outono chegou e com ele veio esta chuvinha que me deixa cheia de desejos e vontades.
Dizem que o outono entra em nós como uma certa nostalgia, com uma certa saudade, pois a mim ele consegue fazer com que eu deseje corpos quentes enrrolados numa cama, num sofá ou noutro sitio qualquer, excita-me saber o que se pode fazer à chuva ou apenas escutando-a pela janela enquanto deixamos que o prazer tome conta de nós.
Desejo?...há!
Vontade? ...muita....!
Chuva?...q.b.
Só me falta a companhia....por hoje!
Ai, chuvinha, chuvinha, o que provocas em mim?
Sede e calor de possuír e ser possuída!
"Existe um momento absolutamente preciso para que as coisas aconteçam. Momento que muitas vezes não depende somente da nossa vontade, mas de fatores externos que não podemos controlar.
Acalmar as emoções é a primeira forma de acelarar nosso crescimento interior.
Paciência abre a visão, nos dá tempo para acessar o futuro: gentilmente, pensar. Um dia as barreiras cairão e aquilo que esperamos acontecerá de repente."
Anthea Church
Muitas das vezes basta um toque, um roço, uma palavra, um olhar, para que comecemos a sentir o nosso corpo a entrar em erupção.
Passamos a mão e gostamos, passamos de novo e outra vez e vibramos.
Pois é, ela não é diferente dos mais comuns mortais, e mesmo sózinha consegue ganhar muitas vezes a batalha que ela própria provoca no seu corpo.
Começa com um roço no local onde está sentada, depois dá uma breve pausa, de seguida roçasse novamente, depois com uma das mãos acaricia o seu peito já meio desnudado e aperta os mamilos em toques suaves, com a outra mão vai descendo e deixa-se escorregar para um local que se encontra húmido e quente, permanece ali, dedilhando-se.
Troca de mão, afasta as pernas, levanta a saia, desvia as cuecas e deixa-se levar pelo desejo do seu próprio corpo.
Ela quer mais, pede mais no seu pensamento que a leva num espaço curto de segundos a lugares longíncuos.
Vai e vem com os seus dedos até que sinta as suas entranhas latejarem de prazer, saindo-se de dentro de si, com os dedos pegajosos da sua seiva.
"Tem dias que você quer um colo, mais nada. Porque de vez em quando tudo que a gente precisa é isso, se cercar de carinho e nada mais. Sem palavras, só presença física."
Clarissa Côrrea