Os dias têm sido demasiado ocupados, tanto que mal chega à cama, adormece logo, sem que cumpra os seus deveres matrimoniais que tanto gosta.
É estranho saber que o fogo que reside dentro daquele corpo, ande agora quase sem chama, mas só, até que alguém ou algo o consiga reacender.
Hoje enquanto dava uma vista de olhos pela net, abre um link ao qual despertou em si, aquele desejo que quase nunca se afastava dela.
Era um filme, começou a vê-lo ao mesmo tempo em que desapertava as calças e metia a mão por dentro delas, seguindo ao encontro do seu sexo, já todo molhadinho.
Retira os seios do soutien e aperta os mamilos. Naquele momento começa a desejar ser tocada, tal como o filme que vê e que lhe despertou a líbido em escassos segundos.
Enquanto uma mão se encontra numa prova de dar ao dedo no seu sexo, a outra brinca com os seus seios, já duros, ora com um, ora com outro.
Desce as calças, afasta as pernas e nem lhe passa pela cabeça parar aqueles movimentos que lhe estavam a proporcionar demasiado prazer.
Prazer esse que andava meio adormecido nesses últimos dias.
Prosseguiu sem hesitações e tudo o que mais desejava naquele momento era um corpo masculino bem perto dela, para se poder vingar daquela vontade que nos últimos dias andava a ser acumulada.
Mas, na falta de um corpo masculino, continua os seus movimentos masturbatórios sózinha, com as suas próprias mãos, até ao culminar desse prazer.
Não quis prolongar o exercício, queria sentir aquela explosão o mais rápido possível, queria poder relembrar-se o quanto bom era sentir aquele latejar nos seus próprios dedos.
Acabado aquele exercício que lhe provocou um prazer tremendo, leva os seus dedos à boca, e saboreia o seu próprio sabor com a certeza de que o repetirá mais vezes, logo que a vontade lhe peça.