A Palomina irá estar ausente por alguns dias!
Mas voltará assim que lhe seja possível.
O mais tardar na próxima terça-feira já estará por estas bandas.
A Palomina irá estar ausente por alguns dias!
Mas voltará assim que lhe seja possível.
O mais tardar na próxima terça-feira já estará por estas bandas.
Esta noite alguém tocou para mim
Foram toques e notas sem fim
Qual sonho, qual fantasia...
Era apenas eu, transformada em sinfonia!
Pianista sensível e encantador
Fazendo de mim presa ao seu amor
Tocando melodias sensuais
Conseguindo que eu soltasse uns breves "ais"!
Presa num piano, obteve em mim inspiração
Fintando-me nos olhos, ouvia e via o seu tesão
Qual louco poderia ter tal lucidez?
Para fazer tudo aquilo que me fez.........
Dizem que sonhos, são desejos recalcados
Às vezes doces, às vezes amargurados...
Tocando no nosso mais intimo ser
Despertando em mim, a poesia ao amanhecer!
Tudo começa num simples jantar a 4.
A iniciativa teria surgido da parte do marido dela, convidar um casal amigo, para num sábado à noite virem jantar a casa deles.
Convite aceite, e já nessa noite nos preparativos, a dona da casa, dava de tudo para fazer o seu melhor, para que todos ficassem com uma boa impressão daquele jantar. Tratou da mesa, dos aperitivos, do jantar e até não esqueceu de colocar um avental adequado que lhe dava em certa forma uma imagem mais sexy que o habitual.
Enquanto o jantar era feito, foram imensas as trocas de carinhos e toques entre o casal que se apimentavam um pouco, aproveitando que estavam sozinhos.
Aquilo fez com que ela andasse excitada aquele tempo enquanto permanecia atarefada com os fazeres habituais.
O jantar já estava quase pronto, ela fora trocar de roupa, para parecer um pouco melhor, vestindo uma vestido pelo joelho azul escuro com um decote considerável numa malha fina onde se faziam salientar as curvas daquela anca e fazendo adivinhar o que estaria por baixo dela.
" - Hummmmm..!! - dizia-lhe o marido quando a viu assim " - logo não escapas."
" - E porque não agora? - perguntava-lhe ela, com aquele olhar de "matadora".
" - Agora, e se eles chegam entretanto? E ainda tenho que acabar de grelhar as alheiras para o aperitivo."
" - Ok, mas para que saibas, cada oportunidade que perdes, não a voltarás a ter, por muitas que ainda te surjam." - dizia-lhe ela, parecendo adivinhar que a vingança seria feita àquela desfeita que ele lhe acabara de fazer.
Ela gostava dos riscos, ele já era mais controlado.
Ouviu-se um barulho de um carro, eram eles.
Cumprimentaram-se, as boas vindas foram dadas, visto que era a primeira vez que vinham lá a casa. Colocaram-nos à vontade e a conversa surgia naturalmente em que todos mostravam uma boa disposição. O cheirinho que se fazia sentir pela comida também era agradável, juntando à temperatura ambiente que por sua vez também estava muito boa.
Quase tudo pronto, enquanto o dono da quase acaba os seus grelhados, pedindo à esposa que vá à cave buscar o vinho, tinha-se esquecido. Mas assim até seria melhor, pediu ao convidado que fosse com ela para escolher o que mais lhe agradasse, verde, maduro, branco ou tinto.
O convidado não se fez esquisito e "vamos lá então", dizia ele. Enquanto os outros dois ficavam na conversa, acabando os grelhados.
Ele segue-a e não pode deixar de apreciar aquele traseiro apetitoso que se salientava por baixo daquele vestido que lhe assentava mesmo bem.
Descem as escadas e já na cave ela dirige-se à garrafeira onde ele fica a investigar o que é que o dono guarda nela, ao mesmo tempo que pensa que na realidade a mulher dele também seria algo muito agradável de se experimentar.
Mas não podia, ali era terreno proíbido, eram amigos de trabalho e isso já era um entrave para que algo pudesse acontecer.
Mas que a imaginação se estava a apoderar dele, estava.
Ela olha-o nos olhos e diz-lhe:
" - Então, já sabes qual queres beber?"
" - Sim, levo este e vós qual gostais mais?" - pergunta-lhe ele.
" - Eu não bebo, mas ele também gosta desse."
Aproximam-se das escadas, ela de novo à sua frente e ele com duas garrafas na mão, pensa: "Ai se eu pudesse agora, era já!"
Raio de mulher que parece que ouviu o pensamento dele, vira-se para ele, fazendo-se esquecida de qualquer coisa lá baixo, ele por sua vez pousa as garrafas e nas escadas, sem meias medidas encosta-a à parede beijando-a, desapertando as suas calças pondo para fora o seu membro hirto, indo diretamente com as suas mãos por baixo do vestido dela ao encontro do seu sexo todo molhadinho. Ela não se fazendo esquesita, quase esquece o perigo que está a correr naquele local, porque a qualquer momento podem surgir um dos dois que ficaram lá cima.
Ela num ápice levanta uma das pernas para que as suas cuecas não estrovem, deixando-as cair e é penetrada ali nas escadas sem dó nem piedade, ele vem-se em três tempos dentro daquela mulher, não tinha tempo para esperar por ela. Devido aos riscos que ambos corriam.
Ele arranja-se, ela veste as cuecas e sobem como se nada tivesse passado.
Ao chegarem lá acima a esposa do convidado comentou : "- demorou a escolher o vinho."
Ao qual ele respondeu: " - Também pudera, com a colecção que ele tem, fiquei a ver um por um para ver se acertava no melhor, não é todos os dias que venho aqui jantar."
Aquela resposta fez com que todos soltassem uma gargalhada, mas sem saberem na totalidade o que se tinha ocultado.
A dona da casa, naquele momento chama-os, o jantar estava na mesa, ao mesmo tempo que ainda sentia o liquido daquele homem a escorrer-lhe pelas pernas, fazendo com ela ficasse mais excitada do que já estava antes.
O jantar estava animado, de vez em quando trocavam-se uns olhares discretos enquanto que ao mesmo tempo dava vontade de roçar umas pernas por baixo da mesa, para poder dar continuidade o que para ela ficou a meio.
A conversa durou pela noite dentro.
E depois de os convidados terem ido embora.
Ele por sua vez, o dono da casa, diz-lhe: "- anda cá, quero-te aqui em cima da mesa."
" - Não..." - disse-lhe ela, " - ajuda-me primeiro a levar isto lá baixo à cave."
E a doida, faz com que seja possuída pelo marido no mesmo local onde à algumas horas atrás estava a sê-lo por outro homem.
Aí já pode gemer, gritar e dar continuidade aquela vontade louca que lhe ficou presa dentro dela naquela noite.
Vejo um esboço de um sorriso, que se confunde com um sentimento de saudade e de querer.
Vejo um recuar e um tremer ligeiramente na busca de uma única palavra...Avança!
Vejo um pensar que só alguém o consegue decifrar...num silêncio que voa...
Até mim...
Até a ti...
Até nós!
Seguro no teu membro duro e pulsante, onde vejo sair uma gota, tiro-a com a ponta da minha língua.
É o primeiro contacto que tenho com o teu sexo, consigo ao mesmo tempo sentir-me húmida, sinto uma contração diferente dentro de mim, e olho-te como se fosses um padre para te pedir a benção.
Tu pegas-me nos cabelos carinhosamente, fazes o sinal de perdão dos meus pecados na testa e penetras-me a boca húmida e salivante.
Não demora muito para que eu sinta o segundo sabor do teu sexo, este mais espesso e pegajoso, escorrendo-me pela garganta abaixo.
Limpo a boca e sorrio...porque senti a absolvição do meu pecado.
Não vou procurar quem espero
se o que eu quero é navegar
pelo tamanho das ondas
conto não voltar.
Parto rumo à primavera
que em meu fundo se escondeu
esqueço tudo do que sou capaz
hoje o mar sou eu.
Esperam-me ondas que presistem
nunca param de bater
esperam-me homens que desistem
antes de morrer.
Por querer mais do que a vida
sou a sombra do que eu sou
e ao fim não toquei em nada
do que em mim tocou.
Eu vi...
mas não agarrei
eu vi...
mas não agarrei.
Parto rumo à maravilha
rumo à dor que houver pra vir
se eu encontrar uma ilha
paro pra sentir.
E dar sentido à viagem
pra sentir que eu sou capaz
se o meu peito diz coragem
volto a partir em paz.
Eu vi...
mas não agarrei
eu vi...
mas não agarrei
eu vi...
mas não agarrei
eu vi...
mas não agarrei.
Fazia noite..........ela de lado, dormia sózinha!
A meio do seu sono, foi interrompida com um corpo a entrar suavemente na sua cama, não se assustou e nem se quer se deu ao trabalho de se virar para ver de quem se tratava.
Fingiu não sentir a sua entrada na cama, daquela pessoa incógnita.
Deixou-se levar pelo mistério e sentiu esse corpo a encostar-se a ela de mansinho, cada vez mais perto. Ela fazendo-se que dormia, sentia-lhe o cheiro, o seu respirar de desejo, e o seu toque no seu corpo...
Sentira então umas mãos a entrarem por dentro da camisola do seu pijama e contorce-se um pouco, mas continuando-se a fazer que dormia.
Essa mão parecia decidida ao que viera fazer ali no seu leito e vai descendo agora entrando nas suas calças do pijama e explorando o seu corpo.
Os olhos dela queriam abrir-se, queria olhar de frente para ver o rosto daquela pessoa que invadiu a sua própria casa.
Mas, preferiu deixar-se assim, tudo parecia ser um sonho, sentia-se magia e mistério no ar, e por nada queria estragar esse momento tão agradável.
O cheiro do invasor, era cheiro de homem, e comprovou-se no seu encosto exagerado, ao qual se fazia salientar algo duro, extremamente nervoso.
A tal mão que fora invandindo o seu corpo "adormecido", conseguiu acordá-lo, não dando tréguas na sua exploração contínua.
Essa mesma mão que num toque sublime, faz com que as calças vestidas por ela, fossem descendo, ao mesmo tempo que se fazia roçar naquele corpo tão apetecível.
Sente-se um ligeiro desviar de cuecas...que mão aquela que parecia estar a fazer tudo tão bem.
E num gesto indiscrítivel, essa pessoa estranha, faz com que o seu membro hirto, entre vagarosamente naquele corpo que mais parecia fogo, sentindo as suas entranhas ardentes e húmidas...num deslizar meigo até ao fundo.
Nessa altura a pessoa que se passava por estar a dormir, deixou soltar um gemido de prazer e ainda de costas estica um braço para trás tentando empurrar ainda mais esse estranho contra ela.
Tudo parecia um sonho e não queria acordar de modo algum, daí a teimosia dela em não querer abrir os olhos, não fosse esse sonhar acabar de repente.
Deixou-se levar pelo mistério da noite e seguiu os passos até ao reino onde morava apenas o prazer!
"Sem sonhos, a vida não tem brilho.
Sem metas, os sonhos não têm alicerces.
Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por omitir!"
Alberto Cury
Provocação é coisa que ela tem em demasia, e então quando quer, não se poupa para poder "atiçar" sempre um pouco mais.
Desta vez para além de provocar, sugeriu também.
Sugeriu uma rapidinha logo pela manhã, mas com duas condições, uma consistia em que nenhuma das partes abriria a boca para conversar, valia tudo menos palavras, e a outra nenhum deles levaria roupa interior, pelo menos da parte de baixo.
Naquele dia apetecia-lhe assim e assim foi.
Chegados ao ponto de encontro, nada dizem, apenas se cumprimentam com dois beijos na face, olham-se e sorriem.
Ele conduz o carro, ela ao lado, apenas dá tempo para sairem daquele local que estava um pouco movimentado, fazem-se à estrada. Ela não se fazendo de rogada, vai de encontro ao pau dele, curva-se por baixo do volante e mete o pau dele na boca, sente-o a contorcer-se e delicia-se com aquele vai e vem de boca e língua.
Mas fazer aquilo com o cinto de segurança não dava jeito algum, tira o cinto aperta-o atrás do corpo dela, porque esse carro é daqueles que teima em não se calar apitando se o cinto não estiver metido.
Aproveita para tirar o soutien, mas deixando ficar a camisola, fazendo salientar os mamilos já erectos e vai de encontro novamente ao pau dele, e fica por ali a "entreter-se" dando-lhe ainda mais tesão do que ele já tinha, atesoando-se a ela própria também.
De vez em quando pára e numa dessas vezes puxa a sua saia para cima e começa-se a tocar enquanto ele faz um esforço enorme para não a olhar, ela faz questão de lhe mostrar que está mesmo sem cuecas e toca-se no seu sexo já húmido afastando as pernas e levantando-as um pouco.
Pára de novo e mais uma vez dirige-se ao pau dele, abocanhando-o com sofreguidão, ele já tinha puxado as calças para baixo, para poder faciliar a manobra dela, para que tivesse mais espaço para lhe poder pegar também com a mão e para que ela lhe fizesse uma coisa que adorava fazer...lamber-lhe os testículos.
E o local possível para pararem, enfim apareceu.
Ele desliga o carro, ela continua a chupar como se tratasse de um gelado, ele já não podia mais de tanto tesão.
Saem do carro, e como se trata de um local ao ar livre, ela dirige-se à mala, abrindo-a para colocar lá a sua carteira e retirar dois maços de lenços de papel, porque poderiam vir a dar algum jeito.
Mal ela abre a mala, ele por trás, levanta-lhe a saia e penetra-a ali....que sensação aquela, que prazer se fazia sentir ao mesmo tempo que um ar fresco lhe percorria as pernas, fazendo com que os mamilos ficassem mais erectos.
Fecham a mala e procuram um local apropriado, o que naquele local não foi muito dificil de conseguir.
Já no local escolhido, ela de joelhos, teima em não lhe deixar o pau dele em sossego, parecia uma gulosa, queria mais e mais, mas ele consegue trocar-lhe as voltas, deitando-se no chão e por sua vez lambendo-lhe o seu sexo, já tolhidinho de tanta vontade...essa imagem foi fenomenal (tal e qual aquela imagem que eu coloquei aqui neste post, só que sem cordas). Levantou-lhe a saia, ela por cima dele de pernas afastadas enquanto ele lhe procura também dar prazer.
Ficou por ali uns breves momentos, mas como alguém já lhe apelidara, ela esguia, aproveita-se do estado dele e da posição e senta-se em cima daquele pau duro, mas de costas viradas para ele, fazendo com que a húmidade sentida fosse misturada com certos fluídos normais, tal era o tesão sentido.
Ela não consegue estar muito tempo numa só posição, dando uma meia volta, ficando desta vez na mesma em cima dele, mas virada de frente, ao qual ele puxa o abdómen para cima e ficam ali sentados de frente um para o outro, num encaixe perfeito. Já não dava para aguentar mais, e afinal as rapidinhas também não são para aguentar, ela empurra-o para trás ele fica estendido no chão e ela em cima dele a cavalgar como tanto adora e em pouco tempo atinge um orgasmo delicioso.
Recorde-se que durante este tempo ninguém falou, apenas se ouviam os gemidos dela.
Ambos se levantam, ele inclina-a um pouco para a frente e penetra-a por trás, tal como ela gosta.
Aproveita a humidade em abundância que nela existia e espalha-a pelo seu ânus, e lentamente vai entrando no cuzinho dela, fazendo com que ela solte uns gemidos, sempre lentamente até o conseguir ter todo dentro dela. Aí é a vez dele atingir o seu orgasmo!!!
Naquele momento sente-se êxtase.
Limpam-se, recompõem-se, dirigem-se para o carro e de novo vão de encontro ao tal local de partida que agora por sua vez é de chegada, que os levará para as suas vidas "normais".
Mas existem dias que mesmo sendo puxados para fazer algo, hesitamos e pensamos: "avanço ou não avanço?".
Como detesto ficar no meio da ponte sem saber o caminho que deva seguir, se opto em seguir em frente ou se recuo.
Quando se trata de desejo, pensava eu que fosse diferente, porque se desejamos algo, à partida o nosso caminho será ir de encontro à realização desse mesmo desejo.
Mas nem sempre é assim...porque muitas outras razões fazem com que carreguemos no travão.
Outras há em que o destravamos e as consequências poderão ser outras.