Ela desde sempre fora provocante, gostava de o atiçar e não perdia uma única oportunidade para o fazer "subir paredes"!
Ele gostava, claro, mas jurava-lhe vingança da tortura constante que ela lhe fazia passar.
A vontade e o desejo falaram mais alto e encontram-se num dos sitios habituais. Ameaçava chover e ambos adoravam.
Como sempre ele contempla-a, tocando-lhe o rosto como se tratasse de uma primeira vez que a estivesse a ver, ela olha-o com aquele sorriso matreiro habitual, beija-o apaixonadamente, enquanto que com uma das mãos vai de encontro ao seu sexo já duro, mexendo e remexendo até que o consiga soltar para fora das calças, pegando nele e lambendo-o como só ela sabe fazer.
Já não conseguem nem querem esconder o tesão que ali se respira, seguem os desejos apenas e tudo o resto se vai resolvendo entre abraços, beijos e toques...
Seguem a pé ao encontro do local perfeito onde possam estender uma manta e dar largas à fantasia.
Já no sitio escolhido a dedo e já com a respectiva manta no chão, ela nem tempo lhe dá para que ele se sente ou deite, vira-lhe as costas apoia as duas mãos sobre uma rocha oferecendo-se ao mesmo tempo que teme e deseja que ele se vingue naquela posição que ela tanto gosta.. Ele chega perto, sobe-lhe a saia e penetra-a lentamente para que ambos possam sentir aquele aprofundar.
Mas egoístas é coisa que nenhum deles é, e tentam cada vez mais dar o máximo possível um ao outro, ele desta vez já deitado, ela sentada em cima dele não parando um segundo aqueles movimentos ritmados.
Começa a chover e até que sabe bem sentir aquelas gotas de água nos corpos quentes que transpiram de tanto prazer. Continuam sem que nada os possa afectar, nesse momento só pensam em prazer, prazer e nada mais.
Parecia um filme e aquela chuva veio dar um lado mágico aquele encontro, naquele local.
Depois de uma luta a dois, param e embrulham-se na manta aconchegando-se um no outro.
E esta foi só a primeira parte de uns seres que andaram perdidos...por uma tribo algures.