Ela queria estar com ele. Ele também.
Há muito que não estavam juntos pessoalmente.
Numa conversa, ela diz-lhe: " - Vem ter comigo, para me dares aquele beijo prometido, há tanto tempo."
Ele: " - Olha que vou, onde?"
Ela sem hesitar, sugere-lhe o local para o tão desejoso encontro, mas como cautelosa que é, deixa uma anotação.
" - Caso haja gente por lá, segues o meu carro." - disse-lhe ela.
Assim dito, assim feito.
Antes da hora marcada, já lá estavam os dois, ansiosos por aquele momento.
Gente por perto, ...ups... significa mudança para o plano B, coisa que ela já tinha pensado.
Fazem-se à estrada por breves kilómetros, e trocam-se olhares pelo espelho retrovisor, olhares sorridentes e maliciosos.
Ele, estava na espectativa, não sabia para onde ela o levaria.
Chegado ao local, estacionam os carros, olham em redor e avistam uma pessoa, mas ninguém sem importância.
Cumprimentam-se com um beijo simples, porque ela assim o fez, porque, por vontade dele, agarrava-a mesmo ali e beijava-a sufregadamente, seguem a pé junto ao rio...tudo deserto, um óptimo sinal, apenas os dois e a natureza, ouve-se o chilrrear dos pássaros.
Agora, sentindo que ninguém os avistava, abraçam-se, beijam-se e sorriem, trocam palavras de saudade.
Conversam e sabem que esse encontro não pode ser demoarado, foi apenas um escape da parte dela.
Beijam-se de novo...ele como sempre, pára no tempo e olha-a, admira-a, com um belo sorriso nos lábios e salienta o quanto é bom estar ali com ela.
Abraçam-se fortemente e nesse abraço ela sente-o teso, ele fez questão de lhe mostrar isso movimentando e apertando mais o seu corpo contra o dela.
De repente, ele fixa os olhos nela e diz-lhe: " - Chupa-me." Pensando ele que ela não faria tal coisa ali.
Ela retorquiu-lhe: " - Não era só para um beijo, este encontro?"
" - Era sim, tens razão." - disse ele.
Ela sorrateira, maliciosa, como sempre, passa-lhe a mão no seu sexo duro e sem pedir permissão, tira-o para fora das calças e saboreia-o, metendo-o na boca.
Ele meio surpreso, deixa-se levar pela loucura e a cara dele mostra que se recordou do quanto era bom ela fazer-lhe aquilo.
Chupa-o, lambe-o, morde-o, sentindo-o teso.
Ela levanta-se, vira-lhe as costas, baixa as suas próprias calças, inclina-se para a frente apoiando aos mãos no tronco de uma árvore, enquanto se oferece a ele, que por trás a penetra, sem pensar duas vezes, afinal, era ela que estava a pedi-las.
Que sensação aquela, os dois sózinhos no meio da natureza e a contemplarem o melhor que a vida tem...prazer e mais prazer!
Enquanto ele a penetra num vai e vem de movimentos vigorosos, ao mesmo tempo que lhe vai desabotoando a blusa e lhe retira os seios duros para fora do soutien, ela deixa sair uns "ais", sinal do tesão que estara a sentir.
Em pouco tempo, ela diz-lhe: " - Vem-te, mas não dentro de mim."
Ele retira o sexo molhado, ela baixa-se de novo e acaba aquilo que começou com umas lambidelas testiculares.
Que loucura divinal esta rapidinha, ao final da manhã.
Arranjam as roupas descompostas e seguem caminho rumo aos seus carros de mãos dadas, como se um par de namorados se tratasse.
Despedem-se com um beijo doce e quente e fica a promessa de mais, mas dessa vez sugerem uma cama.
Aguardaremos então cenas desse capítulo que se avizinha.