Somos nada...tudo isso é compensado por fazermos aquilo que gostamos sem medos. Sabes que mais? Vivemos, enquanto os espectadores ficam a ver apenas o filme e outros há que nem filme veem.
Isso: somos autoras do nosso próprio filme - realizamos, protagonizamos, dirigimos os actores, escolhemos o cenário, a banda sonora, escrevemos o guião... Não há maior gozo do que tirar da vida todo o partido, sendo tudo o que se pode ser, aprender de olhos esbugalhados e coração aberto. Viver pode ser um espectáculo!
Pois, claro! O espectáculo que é a vida com os seus encontros, coincidências, desafios, enfim... tudo e mais qualquer coisa ainda, que há sempre lugar para inventar, criar, imaginar... Em relação ao espectáculo-vida, realmente, não sabemos quando fechará a cortina, mas eu desejo ter já feito uma peça com sentido quando isso acontecer.
No problem. Não há receios desses. Mais medo tenho de me queimar do que de me constipar. (E é verdade, os homens pelam-se por filmes hot no feminino... o que é perfeitamente compreensível...) Querias!...